domingo, 1 de fevereiro de 2009

actividade 1

Todo o texto tem um ponto de vista e obedece a estratégias que podem ser da mais diversa índole. É certo que os textos que assentam em estratégias ténues ou subtis podem ser acusados de ineficazes, mas quando um texto é demasiadamente faccioso dá a sensação de que o seu autor está a tentar convencer quem já está convencido. Estes posicionamentos fazem lembrar as perguntas que os deputados dos partidos que suportam os governos fazem aos governantes, pelo menos na nossa encantadora república.
Vem isto à baila a propósito dos textos de Marc Prensky sobre o que é um “nativo digital” e as implicações desta nova realidade no ensino. Assumo-me claramente como um imigrante digital, clandestino até, constato quotidianamente o atraso que tenho no manuseamento das ferramentas digitais, mas sei também que é de ferramentas que falamos e que estas podem ser úteis ou não em função da matéria prima que se pretenda trabalhar.

1 comentário:

  1. Enquanto recursos, as ferramentas digitais são excelentes, como já o disse no respectivo e-portfolio. Podem é ser bem ou mal usadas e, por essa razão, ser mais ou menos úteis, como dizes. Creio que nos cabe a nós, coordenadores de bibliotecas, sermos capazes de capitalizar no domínio das ferramentas que os nossos alunos têm e assegurar que ao mesmo corresponde igual excelência de uso produtivo a nível de conteúdos.
    Pardal

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