sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

perspectivas


Escolhi para um breve comentário o texto de Maritza Dias lançado no fórum da actividade no dia 24 de Outubro às 19h37.
Gostei muito deste texto porque chama atenção para aquilo que de facto a tecnologia digital pode representar na escola, uma ferramenta, não uma panaceia para todos os males. Diga-se que ser ferramenta não é pouco se for, como diz Maritza Dias, utilizada adequadamente, com o fim de procurar “aprendizagens significativas”. Da mesma forma que um alicate não é o meio mais engenhoso para pregar, as novas tecnologias requerem usos adequados às suas potencialidades e não uma roupagem nova para antigos procedimentos, muitas vezes permitidos e incitados involuntariamente pelos docentes de ontem e de hoje (passando, por exemplo, da cópia manuscrita para o aerodinâmico “copy paste”).
Contudo, pela argumentação tecida ao longo do texto, não compreendo, para além de não estar de acordo, com o parágrafo final, no qual se põem ao mesmo nível de importância os saberes informático e disciplinar. Sem matéria prima não há ferramenta que valha.

(imagem retirada de www.clientes.netvisao.pt)

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